quinta-feira, 10 de junho de 2010

Hodiernamente, Direito Internacional Público

Estive estudando. Amanhã tem prova de Direito Internacional Público, e é bastante coisa para rever.
Já contei para vocês que o meu professor de DIP lançou um livro? Anham, ele lançou. Pela Valer, aquela livraria/editora que tem ali no Centro. Eu vou agora redigir-lhes um texto sobre relativo às minhas últimas experiências na faculdade , e inclusive vou utilizar o dialeto que o meu professor utiliza no livro dele, que ele jura ser o bom português
.
Hodiernamente, eu curso Direito,na Universidade Federal do Amazonas, a UFAM. Vêm a ser um dos cursos mas conceituados da faculdade, a Universidade Federal do Amazonas, a UFAM (Não que isso valha muita coisa). Eu tenho cincos matéria, na Universidade Federal do Amazonas, a UFAM. Isto se acontece-se por causa do Princípio das Cinco Matérias da UFAM, e para o compreendê-lo, é necessário levar em conta a origem do aluno originário da faculdade de origem; em suma, hodiernamente, o bom discente tem uma grade de matérias que tome apenas razoavelmente o seu tempo, para que ele possa estudar. Isto é o dogma do Princípio das Cinco Matérias da UFAM, e faz parte do Jus Cogen, que é a reunião de princípios consagrados da Faculdade.
Dentre estas cinco matérias, está o Direito Internacional Público. Hodiernamente, infelizmente, eu não gosto muito do professor de Direito Internacional Público, porque o professor de Direito Internacional Público me passa a impressão de que pouco sabe da sua matéria; Direito Internacional Público. Uma pena, porque o Direito Internacional Público é de fato uma matéria muitos interessantes. Agora, o motivo do meu desinteresse se pode-se ser conceituado-se com os quatros seguintes princípio:
1) Princípio do Professor Canastrão: Um cara formado em Direito pela Faculdade de Maringá (?), com Mestrado em Direito Civil e Doutorado em Direito Constitucional em outras faculdades cujo nome eu nems lembro mas, ele escreveu, hodiernamente, um livro sobre Direito Internacional Público, e na sua foto de contra-capa, está diantes de um montes de livros de Direito Penal. Como você pode ver, ao invés de saber muito de uma coisa, ele conseguiu ficar sem saber nada de tudo.
2) Princípio do Livro Obrigatório Ridículo: O bendito livro por ele escrito, adivinhem, é o livro que ele quer que nós leiamos. Ei de sintetizá-lo para vós numa singela equação:
(Plágio/Resumo do livro de H. Accioly)³ + (Erros de português)² = Livro
Eu tenho o livro do Accioly, e é muito bom. Me faz gostar da matéria. Mas eu sou obrigado à ler a versão 'Barba Ruiva'. Isso me deixa impossivelmente triste.
3) Princípio da Aula Chata: Como não poderia não deixar de não ser, ele dá uma aula hodiernamente chata, que vai contra as regras do tempo e espaço; 5 minutos = 5 horas.

Sério gente, não escrevo para desmerecer ninguém. Mas Ninguém, numa atitude egoísta, pode ter prejudicado seriamente a turma; sei que eu me sinto muito prejudicado. Então aqui fica a minha crítica.
À propósito: Hodiernamente, Pact Sunt Servanda

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